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NOTICIAS

SEGUNDO O PCA DA SEGURADORA

 

“EMOSE saiu do abismo para ser a melhor”

 

Em 1975, Moçambique alcança a Independência Nacional, depois de derrotar o colonialismo português, resultado de uma luta movida por três movimentos, que, imbuídos de mesmo espírito, se uniram e venceram. Entretanto, volvidos dois anos após a conquista da Independência Nacional (1977), outras três organizações, desta feita não ligadas à política, nomeadamente a Lusitânia, Tranquilidade de Moçambique e Nauticus, uniam-se, através de um "vínculo seguro" e originavam a EMOSE – Empresa Moçambicana de Seguros, SA.

 

Vem este pequeno exercício de números a propósito dos três anos depois da nomeação do actual Presidente do Conselho de Administração (PCA) desta companhia. Chama-se Joaquim Maqueto Langa, um docente universitário que afirma ter devolvido credibilidade a uma empresa que, quando nela chegou, nem manual de procedimentos tinha. Maqueto, em entrevista exclusiva ao Dossiers & Factos, mostra algumas linhas com que se cose a sua liderança na EMOSE.

 

Convidado a pronunciar-se sobre o desempenho da instituição que dirige, o PCA da EMOSE é categórico ao afirmar que o mandato está a ser fantástico, e enumera uma série de resultados positivos e assinaláveis. Ainda assim, reconhece as dificuldades que encarou no começo, mas considera-as naturais para quem chega a um novo ramo. “Em 2017, chego à EMOSE, vindo da academia, para dirigir um negócio muito específico em todo o seu âmbito, tanto do ponto de vista de produtos e serviços quanto em termos de regras de gestão, assim como de relato financeiro, entre outros". Por isso mesmo, acrescenta, "esse primeiro ano foi de muita aprendizagem, porque, para dirigir bem um negócio, temos de conhecê-lo, e, em 2017, praticamente dediquei-me a estudá-lo”. Durante o período em quese dedicou à aprendizagem, Joaquim Maqueto não demorou constatar certos hábitos dentro da empresa, típicos de uma "cultura refém de defeitos do tempo do monopólio", não obstante já existirem na praça mais de 20 empresas vocacionadas para a mesma área da seguradora e a competir no mesmo mercado. Joaquim Maqueto lembra-se que, nesse mesmo ano (2017), sem grande surpresa, a EMOSE fechou o exercício económico com prejuízos a rondarem os -823.9 milhões de meticais.

 

“Alcançámos um índice de solvabilidade de 63.4%”

 

Depois da tempestade veio a bonança, tal como diz o adágio popular, que parece encontrar enquadramento na história da EMOSE. Naquilo que apelida de grande superação e grande virada, Joaquim Maqueto fala de um salto dos - 823.9 milhões de meticais, em 2017, para um lucro de 297 milhões, em 2018.

 

É nestes números que assenta o seu "caminho de recuperação e consolidação da liderança no mercado", mas também na imagem da instituição, que outrora era associada, de acordo com o próprio PCA, à ineficiência, demora e falta de respostas para o mercado. Puxando para si os louros, Maqueto hasteia a bandeira da credibilidade, e diz mesmo que

"as pessoas voltaram a acreditar nos serviços da EMOSE, e muitas instituições que haviam abandonado a seguradora de bandeira começaram a voltar, e o mercado nacional começou a sentir que é uma empresa (EMOSE) na qual vale a pena apostar, sendo que o fruto disso se reflecte no índice de solvabilidade da seguradora, que é o mais alto do sector, tal como pode se confirmar no relatório de contas de 2018”:

"Alcançámos um índice de solvabilidade de 63.4%, ultrapassámos de longe todos os índices prudenciais exigidos pelo regulador (Instituto de Supervisão de Seguros de Moçambique - ISSM), reforçámos os capitais próprios em cerca de 13%, aumentámos a margem de auto-financiamento para 38.87% e obtivemos aceitáveis níveis de rendibilidade dos activos e dos capitais próprios, com o nosso índice de solvência (973%) a ser, seguramente, um dos maiores (senão mesmo o maior) de todo o sector financeiro"..

 

“ Sucesso da EMOSE é acompanhado pela aposta nas TICs”

 

Joaquim Maqueto orgulha-se do caminho que a empresa está a seguir, e recorda que outrora a seguradora, que é participada em 31% pelo Estado, tinha dificuldades de lucrar e distribuir dividendos aos accionistas, e era também uma instituição que carecia de coisas básicas. "Quando nós entramos, faltavam políticas. Não havia manuais de procedimentos, e hoje já introduzimos estes instrumentos", sublinha o PCA. Numa mensagem corporativa publicada no website da seguradora, o homem forte da EMOSE afirma que a sua primeira contrariedade foi "deparar-me com uma empresa tão grande em tamanho e significado sem uma página web activa". Por conseguinte, revela ao Dossiers & Factos que iniciou um processo de modernização tecnológica, graças ao qual 70% dos processos já estão informatizados. O docente, que está ao leme desde 2017, não se cansa de enumerar conquistas. Fala de um bom relacionamento com a banca, que a considera, por um lado, ser um canal privilegiado para a distribuição e, por outro, que garante capacidade para fechar as próprias contas, poupando somas avultadas.

"Quando nós chegámos aqui, o fecho de contas da empresa era feito por uma empresa externa de contabilidade e auditoria. A EMOSE, por sinal a maior seguradora do país, não

tinha capacidade interna para o fecho das suas contas. Pagávamos entre USD 170 mil a USD 200 mil para o efeito. Em 2019, decidimos mudar de paradigma, e começamos a fechar as nossas contas com recursos próprios", afirma.

Para além de não ter de recorrer a terceiros para produzir "relatório e contas", Joaquim Maqueto garante que estes documentos (relatórios e contas) são feitos em tempo útil.

 

“Reversão da gestão imobiliária é outro ganho alcançado”

 

No ano passado, compramos 11.5% do Banco de Investimento Global, que logo no primeiro ano conseguiu nos dar 33 milhões de meticais.

 

Nesta entrevista, o homem que conduz os destinos da EMOSE desde 2017 aponta a reversão da gestão do parque imobiliário como um dos grandes resultados alcançados no seu consulado. Para tal, foi criada a EMOSE Imobiliária, Lda. Esta é a forma que Maqueto e sua equipa encontraram para corrigir uma experiência (a da alienação da gestão do parque) que não correu bem. "Os prédios nunca antes foram reabilitados. Tivemos problemas de imparidade, incluindo de cobranças, e muito dinheiro ficou por ser cobrado", lamenta. Nesta altura, diz o PCA, a EMOSE está a pensar num plano estratégico para o desenvolvimento do parque imobiliário. Enquanto isso, vai apostando forte no investimento financeiro, e já com resultados palpáveis. "No ano passado, compramos 11.5% do Banco de Investimento Global, que logo no primeiro ano conseguiu nos dar 33 milhões de meticais", congratula-se o número um da única seguradora nacional no país, ao mesmo tempo que assegura: "continuamos muito atentos a estes investimentos de qualidade".

 

Texto de Serôdio Towo 

Fotos de Albino Mahumana

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